sábado, janeiro 30, 2010

Mercado de Trabalho *Educação não Garante Emprego*

Mercado de Trabalho
"Educação não garante Emprego".
Nem sempre estudar é sinônimo de ter emprego garantido. Pesquisa feita pelo economista Carlos Alberto Ramos, da Universidade de Brasília (UnB), revela que berço é fundamental para garantir espaço no disputado mercado de trabalho. Os números são estarrecedores. Com 15 anos ou mais de estudo, ou seja, com o curso superior completo, a taxa de desocupação da elite é de 2,64%.
No grupo dos menos favorecidos, o índice sobe para 46,55%. Ou seja, entre os 10% mais pobres da População Economicamente Ativa (PEA), o desemprego é 17 vezes maior do que entre os 10% mais ricos com o mesmo grau de instrução. O levantamento aponta ainda que, ao sair do ensino médio, com dez anos de estudo, o desemprego entre os pobres é quatro vezes maior em relação ao dos mais ricos: de 31,43% contra 8,59%.
A pesquisa foi baseada no cruzamento de renda, escolaridade e desemprego apurados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2005 (última pesquisa), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A renda per capita familiar mensal entre os 10% mais pobres é de R$ 43,18. Entre os 10% mais ricos, R$ 2.003,33.
Jornal O GLOBO.
Caderno Economia
Domingo, 12 de novembro de 2006 - 2ª Edição
Postado Por João Carlos P. Paiva

terça-feira, janeiro 19, 2010

Artigo: Responsabilidade Social? Caridade? De quem? Para quem?

ARTIGO
Responsabilidade social? Caridade?
De quem? Para quem?
Nada mais atual do que se falar em "responsabilidade social"...
Poucas vezes um tema foi debatido por tantas pessoas diferentes , por tantos segmentos e com tantas propostas como essa. Discute-se sobre crescimento auto-sustentável, camada de ozónio, reflorestamento, subemprego, trabalho infantil, camadas sociais abaixo do nível da pobreza, abuso moral, etc. Por mais diferentes que esses assuntos possam ser, todos, de alguma forma, remetem à responsabilidade social.
O tema possui até uma norma internacional especifica chamada *SA 8000* _ Norma de Responsabilidade Social, da Social Accountability International (SAI), que diferentemente do que alguns leigos possam entender, refere-se única e exclusivamente às questões inerentes ao público interno das Organizações.
Sem dúvida nenhuma, trata-se de um excelente avanço, pois parametriza algumas questões bastantes polêmicas, criando padrões e regularizando questões importantes. Porém, esta norma não pressupõe nenhum tipo de ação social que extrapole os limites de atuação dos colaboradores das empresas. Apesar de incentivar e até valorizar estas práticas , elas não tem nenhum peso no processo de certificação.
Alguns conceitos são importantes para nos balizar, a saber:
1- Voluntariado - Atividade não remunerada, prestada por pessoa física à entidade pública de qualquer natureza, ou à Instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade.
2- Filantropia - Originário do Grego: Philos= Amor, e Antropos=Homem. relaciona-se ao amor do homem pelo "ser humano", ao amor pela "humanidade". No sentido mais amplo, pressupõe o amor ao próximo e a compaixão, no sentido de ter paixão e não como se costumar pensar: ter piedade. Para se ter compaixão é necessário a empatia )colocar-se no lugar do outro).
3- Agente de Mudança - A ação voluntária deve ser facilitadora de desenvolvimento e do crescimento.
  • Se for Assistencialista - cria dependência.
  • Se for Autoritária - cria baixa autoestima.
  • Se for Clientelista - cria uma cultura de adesão.
  • Se for Democrática - cria cidadania e autonomia.

Fonte: Jornal da Pestalozzi de Niterói-RJ.

http:// www.pestalozzi.org.br/

Dezembro de 2009/Página: 2

Ano XII - Nº 146

Artigo publicado em "Pauta Social" http:// www.pautasocial.com.br/

Postado por João Carlos P. Paiva

terça-feira, janeiro 12, 2010

Áreas de Atuação Profissional do Pedagogo.


  • Áreas de Atuação Profissional do Pedagogo

Há uma diversidade de práticas educativas na sociedade e, em todas elas, desde que se configurem como intencionais, está presente a ação pedagógica. A contemporaneidade mostra uma "sociedade pedagógica" (Beillerot, 1985), revelando amplos campos de atuação pedagógica. A partir de indicações desse autor, podem-se definir para o pedagogo duas esferas de ação educativa: escolar e extra-escolar.

No campo da ação pedagógica escolar distinguem-se três tipos de atividades:

a) a de especialistas do ensino público e privado, de todos os níveis de ensino e dos que exercem atividades correlatas fora da escola convencional;

b) a de especialistas da ação educativa escolar operando nos níveis centrais, intermediários e locais dos sistemas de ensino (supervisores pedagógicos, gestores, administradores escolares, planejadores, coordenadores, orientadores educacionais etc).

c) especialistas em atividades pedagógicas paraescolares atuando em orgãos públicos, privados e públicos não-estatais, envolvendo associações populares, educação de adultos, clínicas de orientação pedagógica/psicológica, entidades de recuperação de deficientes etc. (instrutores, técnicos, animadores, consultores, orientadores, clínicos, psicopedagogos etc.).

  • No campo da ação pedagógica extra-escolar distinguem-se profissionais que exercem sistematicamente atividades pedagogicas e os que ocupam apenas parte de seu tempo nestas atividades:

a) formadores, animadores, instrutores, organizadores, técnicos, consultores, orientadores que desenvolvem atividades pedagógicas (não-escolares) em órgãos públicos, privados e públicos não estatais, ligadas às empresas, à cultura, aos serviços de saúde, alimentação, promoção social etc.;

b) formadores ocasionais que ocupam parte de seu tempo em atividades pedagógicas em órgãos públicos estatais e não-estatais e empresas referentes à transmissão de saberes e técnicas ligadas a outra atividade profissional especializada. Trata-se, por exemplo, de engenheiros, supervisores de trabalho, técnicos etc., que decidem boa parte de seu tempo a supervisionar ou ensinar trabalhadores no local de trabalho, orientar estagiários etc.

  • Fonte de pesquisa:

José Carlos Libâneo - Editora Cortez

http://www.cortezeditora.com.br/

4ª Edição

Livro: Pedagogia e Pedagogos Para Quê?

Páginas: 51 e 52.

Postado por João Carlos P. Paiva

segunda-feira, janeiro 11, 2010

VI Conferência Municipal do *CMDCA* Barra do Piraí-RJ.


VI Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
De Barra do Piraí - RJ
30 de Junho de 2009.
Tema: "Construindo as Diretrizes para a Política e o Plano Decenal".

Tema:

  • Promoção e Universalização de Direitos em um Contexto de Desigualdades.

Palestrante

  • Pastor Celso Fortunato S. Martinez da 2ª Igreja Batista de Barra do Piraí, pós-graduado na UFF em História.

Tema:

  • Proteção e Defesa no Enfretamento das Violações de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes.

Palestrante

  • Doutor Leni Marques Advogado; Presidente da OAB - 6ª Subseção - B. do Piraí -RJ.

Tema:

  • Fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos.

Palestrante

  • Vanice Prezado Lee da Silva; Assistente Social do Ministério Público de B. do Piraí-RJ.

Tema:

  • Participação de Crianças e Adolescentes nos Espaços de Construção da Cidadania.

Palestrante

  • Profª Anna Maria de Azevedo Silva Rothe - Secretária Municipal de Educação e Desporto de Barra do Piraí- RJ.

Tema:

  • Gestão Política

Palestrante

  • Rosimere de Souza; Mestre em Serviço Social; Conselheira do CEDECA-RJ.

Observação: Participei como delegado e representando a Instituição Associação Pestalozzi de Barra do Piraí, tendo direito a voto na escolha de delegados e adolescentes para a Conferência Regional dos Direitos da Criança e do Adolescentes.

Para maiores informações:

http://www.pmbp.rj.gov.br/

Postado por João Carlos P. Paiva

sexta-feira, janeiro 08, 2010

Participando em Curso: NAPES/BP - Deficiência Mental

Eu, João Carlos Paulino Paiva,
docente da Associação Pestalozzi de Barra do Piraí-RJ.
Participei do Curso de Deficiência Mental.
Do Projeto: Construindo uma Escola Inclusiva
Palestrante: Janaína Abdalla
Promovido em Parceria com Napes/Bp
e a Coordenadoria Regional do Médio Paraíba I
Barra do Piraí -RJ.
Data de 23, 24 e 25 de setembro de 2009.
Carga Horária: 20 horas.
Napes/BP-RJ.
Postado por: João Carlos Paulino Paiva

Seminário Regional - ABMP Sudeste - 2007.

Participando do Seminário Regional ABMP Sudeste 2007.
Data de 21 a 23 de março de 2007
Carga Horária: 20 horas.
Tema: Desafios de Um Novo Tempo:
ABMP - Associação Brasileira de Magistrados e Promotores
O Sistema de Justiça e a garantia dos Direitos de
crianças e adolescentes nos grandes centros Urbanos.
Representando como Conselheiro do CMDCA/Barra do Piraí-RJ
Associação Pestalozzi de Barra do Piraí.

Participação em "Cursos, Simpósios, Conferências e Seminários"





Participando do IX Simpósio da Instituição Apae de Barra do Piraí - RJ.

Tema:
"A Escola Especial no Processo de Inclusão Educacional e Social:

Das urgências e incertezas no fazer".

Data de 28 de setembro de 2005.



Local: Ginásio Poliesportivo da Apae

Rua: José Mastrângelo, nº 200/Vila Suiça



Palestrantes:


Dr. Francisco Di Biase Neto

Drª Rosa Prista Duarte

Drª Ivone Alves Teixeira

Drª Valéria Valente do Nascimento
Postado por: João Carlos P. Paiva

domingo, janeiro 03, 2010

Copenhague 2009 * Assuntos-Chave na Conferência.

Copenhague 2009 - Desafio à Economia.
*Assuntos-Chave na Conferência.
  1. Corte de Emissões de Carbono nos Países Ricos.O que é necessário: Os países ricos se comprometerem a reduzir suas emissões de gases do efeito estufa em 25% a 40% até 2020.
  2. Reduzir as Emissões de Carbono dos Países em Desenvolvimento. O que é necessário: Países em desenvolvimento se compremeterem com cortes de suas emissões entre 15% a 30% até 2020.
  3. Pagar a Conta das Mudanças Climáticas. O que é necessário: Países ricos concordarem em ajudar as nações pobres e desenvolverem tecnologias limpas, ao custo anual de US$ 200 Bilhões.
  4. Regulação de Fundos e Emissões. O que é necessário: Um acordo sobre quem monitora essas emissões e quem administra tais fundos.
  5. Desacelerar o Ritmo do Desmatamento. O que é necessário: Um acordo sobre a ajuda financeira para países que tenham florestas, significado que menos árvores serão cortadas.
  6. Tecnologia Limpa. O que é necessário: Um acordo que permita uma mudança radical no desenvolvimento de tecnologias limpas.

Fonte: Jornal O GLOBO - http: www.oglobo.com/

Caderno: Ciência

Página: 38 2ª Edição . Domingo, 6 de dezembro de 2009.

Repórter: Roberta Jansen/Enviada Especial a Copenhague.

Postado por: João Carlos Paulino Paiva