terça-feira, maio 25, 2010

Celulares Com Banda Larga.

"O que Você precisa Saber".
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a) Como é ter banda larga no celular?
R: Banda larga significa alta velocidade de acesso aos conteúdos na internet. É como se tivesse um modem (dispositivo capaz de converter dados digitais em sinal analógico e vice-versa) embutido no celular.
b) O que o aparelho precisa ter para acessar a Internet?
R: O aparelho tem que ter tecnologia WCDMA, disponível apenas nos modelos 3G. Celulares com WAP, por exemplo, podem fazer download de música e jogos, mas, não basta ter um celular com sistema de acesso à rede, é preciso contratar um dos pacotes de dados oferecidos pelas operadoras. Esses pacotes podem ter acesso limitado ou ilimitado à Internet.
c) O que é 3G?
R: 3G é a terceira geração de tecnologia avançada desenvolvida para telefonia móvel. Ela permite que os usuários naveguem na Internet m alta velocidade sem utilizar fios, de qualquer lugar.
d) Para que serve?
R: Entre as principais aplicações do celular com banda larga estão serviços como downloads de musicas e vídeos e TV no celular em alta velocidade. O sistema possibilita também a videochamada, que significa transmissão de áudio e imagem simultâneamente.
e) Como usar a Internet pelo Celular?
R: Basta configurar o aparelho na loja para acessar normalmente, como se estivesse em um computador comum. Depois de clicar no botão do celular para se conectar à rede, basta digitar o enedereço do site desejado. Existem sistemas que permitem que a pessoa baixe determinado contéudo e armazene no celular para ver depois, quando estiver desconectado.
Fonte: Jornal Extra.
Caderno Economia/ Página nº 24
O Admirável Mundo da Tecnologia.
Domingo 18 de abril de 2010.
Postado por: João Carlos P. Paiva.

sábado, maio 22, 2010

*Oficina de Capacitação* Ass. Pestalozzi de Barra do Piraí-RJ.


Oficina de Capacitação
  • Conceitos de Números.

*Equipe:

  • Doralice; Vânia e João Carlos P. Paiva

Local: Instituição Associação Pestalozzi de Barra do Piraí-RJ.
Rua: Barbosa, nº 122/Bairro: Santo Cristo
*Definição:
  • A capacidade de entender e utilizar os conceitos de quantidade.
Exemplos: conjunto, números, forma, tamanho, posição e medida.
*Justificativa Educacional:
  • A compreensão matemática começa com a manipulação dos objetos.
Exemplos: contagem, comparação da quantidade de objetos diferentes.
1 - Conceitos de Quantidade e Conjunto:
a) Informar para a criança uma grande variedade de conjuntos, usando objetos disponíveis tais como:
Exemplos: pessoas, livros, carteiras e cadeiras.
b) Introdução da quantidade, utilizando os conjuntos formados do item anterior, introduzir os conceitos de muito/pouco/mais e menos.
c) O conceito de quantidade aplicado aos conjuntos, chamamos de "conjunto de equivalência" e conjuntos que não tem as mesmas quantidades(fazer a identificação).
d) Conceito de conjunto vazio, pode-se representar através de um barbante em forma de circulos, colocando objetos dentro e retirando depois.
2 - Conceito do Número e do Numeral.
a) Aprendendo a contar - proporcionar experiências concretas.
b) Aprendendo a quantidade de cada número e o numeral que representa aquela quantidade.
c) Aprendendo o significado do (Zero).
d) Compreendendo o valor do lugar e a base (Dez).
Exemplo: Maiores do que (9).
*Escrita
A capacidade de se comunicar-se através da linguagem escrita.
Exemplos: o aluno deve ser capaz de escrever sentenças simples, comunicar ideias em parágrafos, cartas, histórias ou redações.
*Justificativa Educacional
São habilidades viso-motoras e também práticas.
Exemplos: exercícios com os dedos, através de garatujas, traçados, cópias até o aprendizado da escrita.
*Pensamento
Deixa ue expressar minhas palavras através,
De meus gestos, pois sou assim, nasci assim.
Deixa eu expressar meu conhecimento, minha escrita,
Através de minha linguagem, mesmo que vocês não me entendam,
Pois sou feliz assim, sinto capaz, através de meus gestos,
Assim consigo falar com o mundo que me cerca,
"POIS SOU ESPECIAL".
Oficina de Capacitação
Instituição Associação Pestalozzi de Barra do Piraí-RJ.
21/05/2010.
Postado por: João Carlos P. Paiva

sábado, maio 08, 2010

Inclusão não deve ser a *Fórceps*.


ARTIGO
" Inclusão não deve ser a Fórceps".
Há poucos dias li uma reportagem que, como já fazia algum tempo não acontecia, me provocou a uma terceira releitura. Apesar de plenamente desperto e até satisfeito com que o lia, afinal a notícia tratava de uma bem sucedida experiência de trabalho de pessoas com deficiência intelectual numa grande empresa, aquelas palavras sacudiram alguma parte do meu subconsciente e fizeram com que meus olhos estalassem e paralissasem por um momento, mesmo que nessa altura da minha vida os ossos já tenham se adiantado a eles nesse trabalho.
Ainda agora fico pensando se tinha razão para me surpreender com a informação que vasculhava no cristal líquido da tela ou se eu é que estava numa conjunção astral que favorecia o espírito à desconfiança, como num jogo aleatório de astros e posições solares e lunares. Creio que não. Mas, então, por que raios eu vacilara tanto diante de uma notícia desse tipo? Afinal, tudo aparecia certo e inquestionavelmente adequado: a notícia anunciava em tom magnânimo o esforço que se empregara para que aquelas pessoas pudessem estar incluídas naquele ambiente de trabalho, que inclusive parecia ótimo: corredores limpos, móveis novos em folha, funcionários sorridentes.
Já estou tão acostumado a essa ideia de concessão para a inclusão das pessoas com deficiência intelectual que definitivamente, posso assegurar que não foi isso o que me surpreendeu. O que me causou o estalo foi a maneira pela qual a situação foi narrada, o mérito que ainda se dá a iniciativa que visam cumprir um rito social baseado numa representação de papéis. A ideia de incapacidade subjacente ao tom de favor da iniciativa.
A incapacidade do sistema produtivo em incorporar essa força de trabalho sem que seja preciso identificá-la como "trabalho especial", ou pior, "trabalho realizado por pessoas especiais". A bem verdade, pior que o estalo em si mesmo é o seu efeito cascata e a enxurrada de sensações que a leitura é capaz de causar. O lado bom é que isso pode também servir para sacudir (e estalar) um pouco estes ossos aqui.
Fonte: Jornal da Pestalozzi
Edição: março de 2010
Ano XII - Nº 149
página: nº2
Postado por: João Carlos Paulino Paiva